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3 Solos | Ana Vilela da Costa, Susana Nunes, Tânia Carvalho

Performance / Teatro / Dança
Sab 23 Abril 2016, 22:00
Palácio do Sobralinho
M/12

performance 
WHAT FORMS OF LIFE WOULD FUTURE VIEWERS
RECONSTRUCT FROM THIS MATERIAL?
de Ana Vilela da Costa e Martim Ramos

teatro 
SEM TÍTULO #122
de Susana Nunes

dança 
COMO SE PUDESSE FICAR ALI PARA SEMPRE
de Tânia Carvalho

Paul Cézanne. “Natureza-morta com crânio”, 1898

What forms of life would future viewers reconstruct from this material?
Se atendermos ao contexto como uma perspectiva, quantas hipóteses por inventar se escondem sob cada objecto criado? Quantos caminhos por explorar se perdem a cada passo do ser humano? Não importará preservar, também ou sobretudo, o que não se criou, lembrando que cada opção é feita de infinitas abdicações?

Criação: Ana Vilela da Costa e Martim Ramos
Interpretação: Ana Vilela da Costa

Belle de Jour (fotograma), de Luis Buñuel

Sem título # 122
O derradeiro encontro com a obra de um autor proibido e proibitivo. Pelo menos para mim.
No repúdio de tudo o que são “authorships”, copio irresponsavelmente o que vejo, e distribuo. Exorcizo. E descubro uma certa originalidade numa certa arbitrariedade.
A histérica pintou o cabelo e vem despedir-se do Peter. Em 13 minutos.
Quem acha que já viu isto antes, desengane-se.

Concepção e Interpretação: Susana Nunes

Tânia Carvalho (foto © Jorge Santos)

Como se pudesse ficar ali para sempre
Gostava de conseguir construir uma dança da mesma forma que um pianista se senta ao piano e de lá “tira” uma música. Esta dança é uma composição de movimentos para criar sensações. (fonte: Guimarães 2012)

Coreografia e interpretação: Tânia Carvalho