Ciclo de Dança Contemporânea
19 a 28 Maio 2023
Palácio do Sobralinho
PROGRAMA
19 Mai 21:30
DARKTRACES
Joana Castro
20 Mai 15:00
MASTERCLASS VÍDEO-DANÇA
Pedro Sena Nunes
20 Mai 17:00
(repete dias 21, 27 e 28, às 17:00)
SHADOW IN MOTION
Filmes InShadow – Lisbon Screendance Festival
21 Mai 18:00
IT’S A LONG YESTERDAY
Carminda Soares e Maria R. Soares
27 Mai 18:00 e 21:30
DES-ACERTO
CiM – Companhia de Dança
28 Mai 18:00
BIBI HA BIBI
Henrique Furtado e Aloun Marchal
clique no título do evento para saber mais
O ciclo Dança Invisível pretende criar um novo espaço de possibilidades para a dança contemporânea, apostando no cruzamento de linguagens artísticas e na promoção do trabalho de coreógrafos com criações de carácter experimental e inovador.
Em cada edição são convidados artistas consagrados e emergentes, de forma a potenciar o diálogo artístico entre o que é visível, em termos do circuito artístico nacional e internacional, e o que ainda permanece “invisível” para o grande público, decorrente da sua natureza embrionária.
O ciclo surge também intimamente ligado ao programa de apoio à criação “Artistas no Palácio – Programa de Residências Artísticas” que a Inestética tem vindo a promover no Palácio do Sobralinho.
Programação Alexandre Lyra Leite
Produção Executiva e Design gráfico Rita Leite
Direcção técnica Fernando Tavares
Assistência de produção Susana Serralha
Assistência técnica Inês Maia
Registo e Edição vídeo Vítor Hugo Costa
Produção Inestética
Estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura, DGArtes – Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Apoio União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, Imarte, Arte Franca, InShadow – Lisbon Screendance Festival

19 Mai 21:30
DARKTRACES
Joana Castro
fotos © Pedro Sardinha
“Rara é a coragem de olhar pela morte dentro entre batimentos e estranhas divindades. Mas é preciso olhar. Não há outra passagem. Dela um só relance redime o sofrimento.”
Carlos Poças Falcão
Entre o espanto e o adormecimento, estes corpos são matéria e memória. Presenças fantasmagóricas que deambulam entre evocações e assombros, risos e choros, erotismo e violência, numa constante invasão de si próprias.
Concepção, direção artística, espaço cénico e paisagem sonora
Joana Castro
Co-criação e interpretação
Ana Rita Xavier, André Mendes, Maurícia | Neves e Thamiris Carvalho (substituída por Natacha Campos)
Figurinos e caracterização
Joana Castro e Silvana Ivaldi (a partir de RITE OF DECAY)
Operação de som
Bernardo Bento
Apoio à criação e residências artísticas
CAMPUSpcs, Devir Capa, Maus Hábitos, Pro.dança, Visões Úteis, Reitoria da Universidade do Porto
Residência de co-produção
O Espaço do Tempo
Co-produção
Balleteatro e Self-mistake
Apoio à circulação
Fundação GDA
Duração: 45 minutos | M/6 anos

Joana Castro (1988, Porto)
Artista lésbica não-binária (ile/ela/they/she) desenvolve os seus projetos entre a dança, a performance e o som, tendo apresentado algumas das suas obras em Portugal, França, Bélgica, Alemanha e Brasil.
Das suas criações destaca “Perto… tanto quanto possível” (2014), “EVERLASTING” (2016), “SU8MARINO” (2017/18), “RITE OF DECAY” (2019/20), “and STILL we MOVE” (2021), “Darktraces” (2021) e “Darktraces: on ghosts and spectral dances” (2022).
Para além de questões como a morte, o luto, a destruição, a falha e rituais de fim atravessarem a sua vida pessoal e invadirem as suas criações, as questões de género são transversais ao seu percurso, numa pesquisa de um corpo que des(re)constrói a sua imagem e opera em estados ENTRE – no limiar das fronteiras do humano, sem género.
Desenvolve LABIA, um projeto de investigação transmutante e de caráter processual permanente, com diversas residências artísticas e apresentações durante 2023 e 2024.
20 Mai 15:00
MASTERCLASS
VÍDEO-DANÇA
Pedro Sena Nunes
Masterclass relacionada com o InShadow – Lisbon Screendance Festival, onde serão abordadas questões como a percepção do espaço, o corpo e a imagem fixa e em movimento. O objectivo é da ordem da sensibilização do olhar e da escuta. Os interessados serão desafiados a decompor linhas cine-coreográficas, alertando para a complexidade composicional da câmara e do corpo, no cruzamento entre a dança e o cinema.
Pedro Senna Nunes irá desmontar alguns processos criativos e técnicos dos seus trabalhos de vídeo-dança e o modo como pode ser executada cada fase de produção (pré-produção, rodagem, pós-produção) no ambiente sensível do cruzamento disciplinar. Cada participante poderá decifrar as ferramentas criativas necessárias ao desenvolvimento de um vídeo-dança, com particular ênfase na estruturação.
Destinatários
Todos os interessados em cinema, dança e artes em geral. Em especial, estudantes e criativos, profissionais ou não profissionais, na área da dança, vídeo, cinema, artes plásticas e artes performativas, que estejam motivados para desmontar e reflectir sobre os processos criativos de vídeo-dança, bem como performers e/ou vídeo criadores.
Duração: 2 horas
Pedro Senna Nunes é realizador português, produtor, fotógrafo, professor e programador cultural. Concluiu o Curso de Cinema depois de frequentar o curso de Engenharia de Máquinas. É co-fundador da Companhia Teatro Meridional, na qual se responsabilizou pelo departamento de cinema e audiovisual. Entre Barcelona, Lyon, Sitges, Budapeste,
Lisboa e Florença participou em cursos e workshops sobre cinema, fotografia, vídeo, teatro e escrita criativa. Realizou documentários, ficções e trabalhos experimentais em cinema e vídeo e produziu mais de 100 spots publicitários para televisão e rádio. Foi bolseiro de várias instituições – Fundação Calouste Gulbenkian, Universidade de Ciências de
Lisboa, Pépenières, Visions – Documentary European Course. Foi convidado para participar em conferências nacionais e internacionais. Nos últimos 24 anos tem-se dedicado simultaneamente à área da pedagogia, criando e dirigindo laboratórios dedicados à criação e experimentação, tanto documental quanto ficcional. Foi professor convidado na Escola Superior de Teatro e Cinema (ESCT), Forum Dança (dança), Instituto Piaget, Ana Wilson Escola, Glasgow Film and Video Workshop (GFVW), Centro Em Movimento (C.E.M.) e é coordenador pedagógico da ETIC (Escola de Tecnologias, Criação e Inovação). Consultor na reforma do ensino artístico do Ministério da Educação. É investigador do CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias e doutorando em artes performativas e imagens em movimento na Universidade de Lisboa (UL). Foi galardoado com diversos prémios.
20 Mai 17:00
SHADOW IN MOTION
Filmes InShadow – Lisbon Screendance Festival
repete dias 21, 27 e 28 Maio, às 17:00
Entrada livre
O Festival InShadow em parceria com a Inestética promove o Shadow in Motion, uma sessão de filmes de vídeo-dança assente num conjunto de propostas intemporais, utópicas ou atemporais, algures entre o grandioso, o sublime e o seu reverso.

Programa (filmes)
Intrance, de Diana Olifirova / Inglaterra
Desabitar, de Diana Antunes / Portugal
Bória, de Iwona Pasińska / Polónia
Alta, de Antti Ahokoivu / Filândia
Silo, de Jérémie Bouillon / França
Altera, de Baptiste Rouveure / França
Brute, de Cass Mortimer Eipper / Austrália
Duração total: 47 minutos

21 Mai 18:00
IT’S A LONG YESTERDAY
Carminda Soares e Maria R. Soares
fotos © Alberto Seixas
Um ou dois corpos, seis no máximo.
“It’s a long yesterday” é um exercício sobre o desejo, a fratura e a multiplicação.
Para este projeto – como criadoras e intérpretes do mesmo -, somos movidas pelo propósito pessoal e íntimo de trabalhar sobre a nossa condição de irmãs gémeas – e do que isso representa para nós – como ferramenta de investigação para refletir sobre a potencialidade de um corpo impreciso porque múltiplo. Assim sendo, partimos de um conceito sempre presente no nosso universo biográfico – a semelhança. Conceito por si só dúbio, já que aquele que é semelhante não é igual nem diferente, mas é colocado num espaço intermédio entre os dois opostos. Semelhança não é mais do que um espaço de indefinição, de anonimato, e por isso mesmo um lugar de abertura para múltiplos sentidos e significados. “It’s a long yesterday” situa-se nesse lugar intermédio: entre o igual e o diferente, entre o uno e o múltiplo, entre um gesto de amor e um gesto de ódio.
Criação e interpretação
Carminda Soares e Maria R. Soares
Música original
Antonio Marotta
Desenho de luz
João Abreu
Vídeo para cena
Alberto Seixas
Olhar externo
Cristina Planas Leitão, Lara Russo, Rogério Nuno Costa e Susana Otero
Co-produção
Companhia Instável e Teatro Municipal do Porto
Apoio financeiro
República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção Geral das Artes
Apoio à residência
Companhia Instável, Visões Úteis, TUP – Teatro Universitário do Porto, CRL – Central Elétrica, Associazione Culturale Alchemilla (IT)
Administração
Sekoia – Artes Performativas
Espetáculo integrado no Ciclo Palcos Instáveis, uma coprodução da Companhia Instável e Teatro Municipal do Porto.
Duração aprox. 50 minutos | M/6 anos

Carminda Soares
Natural de Ovar; é criadora emergente; bailarina; performer e professora. Da sua formação; destaca o programa de dança contemporânea Art Factory International – Dance Start Up VIII; Bolonha (IT) com a direção de Brigel Gjoka; e em 2016 a Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica da Companhia Instável; Porto (PT) que frequentou como bolseira.
Trabalhou profissionalmente Nuno Preto; Victor Hugo Pontes; Eduardo Torroja; Lara Russo; Sarah Friedland; Ballet Contemporâneo do Norte com os coreógrafos Joclécio Azevedo; Jorge Gonçalves; Catarina Campos; Marianela Boán para a Companhia CADAC e Gonçalo Lamas.
Como criadora; em 2017 cria juntamente com Maria R. Soares a peça “Qua.se poema [um fragmento]” com a coprodução do Teatro Municipal do Porto e da Companhia Instável; inserido no ciclo Palcos Instáveis/1ª obras. Foi ainda artista associada do Visões Úteis durante os anos de 2019/2020 em parceria com Maria R. Soares. Tem um mestrado em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas pela Universidade do Minho; Portugal.
Maria R. Soares
Da sua formação destaca a Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica da Companhia Instável (Porto) que frequentou como bolseira e também o programa profissional de dança contemporânea Art Factory International (Bolonha) que frequentou com o apoio da Fundação GDA; através da atribuição de uma Bolsa de Qualificação e Especialização Artística. É também mestre em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas.
Como bailarina trabalhou com Laurence Yadi e Nicolas Cantillon para a Companhia Instável (como bailarina estagiária); Victor Hugo Pontes; Eduardo Torroja; Lara Russo; Sarah Friedland; Marianela Boán para a Companhia CADAC; João Fiadeiro (em “O que fazer daqui para trás – versão expandida” para o evento DES|OCUPAÇÃO do Atelier Real); e também com Jorge Gonçalves; Joclécio Azevedo e Catarina Campos através da companhia Ballet Contemporâneo do Norte.
Em 2017 apresentou com Carminda Soares a peça “Qua.se poema [um fragmento]”; projeto inserido no ciclo Palcos Instáveis / 1ª obras. A sua colaboração com Carminda Soares no âmbito da criação resultou na ligação ao Visões Úteis como artistas associadas durante os anos de 2019/2020.

27 Mai 18:00 e 21:30
DES-ACERTO
CiM – Companhia de Dança
fotos © A. Roque
Espetáculo de celebração dos 15 anos da CiM – Companhia de Dança e do seu trabalho artístico, performático e pedagógico, com a particularidade de levar a palco os intérpretes do projeto de formação PEPA – Projeto Educativo para as Artes (projeto que prevê a integração de intérpretes com multi-deficiências na comunidade artística), e bailarinos profissionais.
DES-ACERTO procura reinventar o tempo e o espaço interrompidos durante os dois anos da pandemia Covid-19, uma ponte entre o retrato do antes e o do agora, onde ainda habitam os desejos, medos e desafios. As palavras e os movimentos dão-se em encontros suspensos, em atos de decisão e ação para que o corpo marque um tempo único de partilha.
Direção Artística
Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes
Coordenação Pedagógica e Artística
Bruno Rodrigues
Coreografia
Mara Ricárdio Pacheco
Intérpretes/Co-criadores
Armando Luís, David Miguel, David Fernandes, Diana Martins, Maria Inês Costa, Joana Gomes, Jéssica Boneco, Maria do Mar Vieira, Lourenço Barros, Manuel Maranha, Maria Pinto, Nelson Moniz, Pedro Simões, Teresa Lanhoso, Vicente Nunes, Teresa Barata, Sofia Poupinha, Mateus Nunes, Sara Paternesi, Sara Venâncio
Direção Executiva
CiM _ A. Barata
Coordenação Executiva
CiM _ Célia Carmona
Produção
Inês Baptista | Vo’Arte
Apoio
Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
Duração 40 minutos | M/6 anos

A CiM – Companhia de dança, criada em 2007, tem vindo a promover uma abordagem pioneira da criação artística face à inclusão, através da dança e imagem. A CiM procura a diversidade de caminhos e um constante enriquecimento através de experiências, onde a multidisciplinaridade surge como impulso de novos métodos e respostas à produção e exploração artísticas.
Desenvolve um trabalho regular de formação e sensibilização focado nas particularidades do movimento e expressividades únicas de cada bailarino/intérprete, potenciando através da coreografia uma visão mais criativa da ideia de capacidade e limite, revelando a diversidade enquanto força motriz.

28 Mai 18:00
BIBI HA BIBI
Henrique Furtado e Aloun Marchal
fotos © Philippe Lebruman
De bodysuit apertado, Aloun Marchal e Henrique Furtado medem-se dos pés à cabeça, enfrentam o olhar, acampam no centro do palco e lançam um grito do fundo das tripas: o desafio está lançado. Face a face, numa proximidade simultaneamente cúmplice e provocadora, eles preparam-se. exploram uma gama de sons e movimentos com registros detonantes, da luta aos jogos infantis mais impertinentes, dos borborigmos às canções mais doces, da simples expiração ao grito bestial. Mecanismos evolutivos levam os performers a irem cada vez mais longe nas suas práticas, deslocando os corpos e manifestando as gargantas. o pas de deux desliza da violência regulada ao prazer da sensualidade, que são ambos baseados (e isto é o mais perturbante) na escuta, na imitação e na troca de movimentos. ao ritmo destas repetições, as vozes e os rostos, risonhos e cruéis, emaranham-se, equipam-se e competem. Henrique Furtado e Aloun Marchal estão finalmente prontos…
Concepção e Interpretação
Henrique Furtado e Aloun Marchal
Figurinos
Camille Rosa em colaboração com Rozenn Lamand
Apoio dramatúrgico
Céline Cartillier
Colaboração musical
Jerzy Bielski
Desenho de luz
Eduardo Abdala e Manuel Abrantes
Transmissão de cantos inuitas
Marie-Pascale Dubé
Transmissão de dança do ventre
Estela Ferreira
Transmissão de Wrestling
Bruno ‘Bammer’ Brito
Produção
Possibilitas (SE), Siège (FR)
Co-produção
La place de la danse CDCN Toulouse / Occitanie (Toulouse/Fr) no âmbito
da rede “[dna] departures and arrivals”, co-financiada pelo programa europa criativa da união europeia, Göteborg Dans & Teater Festival (göteborg/se), atalante (se)
Duração: 50 minutos | M/6 anos

Henrique Furtado P. Vieira (Portugal – França)
Engenheiro em energia e Meio ambiente, bailarino, performer e coreógrafo, vive e trabalha entre Portugal e França.
Efectua a sua formação artística em várias instituições europeias (INSA de Lyon, Extensions – CDC de Toulouse, Prototype II – Abadia de Royaumont). É intérprete para projectos de Bleuène Madelaine, Eric Languet, Aurélien Richard, Céline Cartillier, Tino Sehgal e Vera Mantero. Além disso, é marcado por encontros com vários artistas como João Fiadeiro, Sophie Perez e Xavier Boussiron, entre outros. Colabora actualmente com Aloun Marchal (Bibi Ha bibi) e Chiara Taviani (Stand still you ever-moving spheres of heaven) na criação de espectáculos onde os estilos e os géneros se sobrepõem, e onde os figurinos, os objectos e a presença vocal têm um lugar de destaque.
Aloun Marchal (França – suécia)
É improvisador, bailarino e coreógrafo.
Em 2008 e 2012, recebe a bolsa danceWEB. Cria Gerro, Minos and Him com Simon Tanguy e Roger Sala Reyner. Em 2010, obtêm o segundo prémio Danse Elargie
e em 2013, o prémio de melhor peça no festival Stuttgarter Tanz und Teater Festival. Aloun Marchal continua em tournée com duas de suas criações: Gerro, Minos
and Him e Trippel, uma encomenda da companhia Spinn, com sede em Goteborg. É intérprete na peça More Than Naked criada pela coreógrafa austríaca Doris Uhlich, bem como nas últimas peças da companhia Spinn. Cria regularmente performances in-situ. Aloun decidiu lançar-se profissionalmente na dança quando percebeu que estava confundindo as coisas e as ideias sobre essas coisas, como um caminhante obcecado com o mapa e esquecendo-se de apreciar a paisagem. Desde esse momento, sente um fascínio pelos momentos cujo significado aparece gradualmente.
EDIÇÕES ANTERIORES
EDIÇÃO 2022
PROGRAMA
17 SET 21:30
Taranta – 1º Andamento
Torta, Lenta, Partida, Suspensa
Bruna Carvalho (Portugal)
18 Set 18:00
VADO: solo sobre as coisas vazias
Beatriz Valentim e Pedro Souza (Portugal)
24 Set 21:30
Vaca Anna Chirescu (França) *
25 Set 18:00
Plants Dictionary Małgorzata Sus (Polónia)
* VACA de Anna Chirescu apresentado
com o apoio da Temporada Portugal-França 2022
EDIÇÃO 2021
PROGRAMA
17 Set 21:30
Quotidiano amuse toi Ana Jezabel
18 Set 21:30
Arremesso IX Sofia Dias & Vítor Roriz
24 Set 21:30
Redor Maria Antunes
Aire Flamenco Rita Gaspar
25 Set 21:30
Interior Presente Sofia Silva
EDIÇÃO 2019
PROGRAMA
10 Mai 21:30
MIRAGEM:(.404) Renann Fontoura
11 Mai 21:30
NO INTERVALO DE UMA ONDA Rafael Alvarez
17 Mai 21:30
LANO KAJ NEĜO ASTA / Miguel Pereira
18 Mai 18:00
E.LE.MEN.TO Bruna Carvalho
LA GALLADA DEL TOCHE Sylvia Jaimes / Helena Reis / Bojan Mucko
EDIÇÃO 2018
PROGRAMA
31 Ago 21:30
SU8MARINO Joana Castro
01 Set 21:30
THE FOXES Alice Joana Gonçalves
14 Set 21:30
MUTABILIS Paula Pinto / António de Sousa Dias
15 Set 21:30
ET TOI… Carolina Van Eps / Francesca Saraullo
DANÇA INVISÍVEL | CICLO DE DANÇA CONTEMPORÂNEA
Programação Alexandre Lyra Leite
Produção Executiva e Design gráfico Rita Leite
Direcção técnica Fernando Tavares
Assistência de Produção Susana Serralha
Assistência técnica Inês Maia
Registo e Edição vídeo Vítor Hugo Costa / Metafilmes
Produção Inestética – Associação Cultural de Novas Ideias
Estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura, DGArtes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Apoio União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, Imarte, Arte Franca, Metafilmes