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UM ERRO SEM IMPORTÂNCIA

UM ERRO SEM IMPORTÂNCIA
de Alexandre Lyra Leite

Prémio de Melhor Texto Teatral
Concurso “O Teatro na Década 98/99”
Clube Português de Artes e Ideias

A acção decorre em Lisboa, nos anos 90, e conta-nos histórias cruzadas de um grupo de jovens, das suas ambições e conflitos, do modo como “erros sem importância” podem influenciar determinantemente o curso das suas vidas. Uma reflexão sobre a fragilidade das relações humanas, numa sociedade que promove o individualismo e o isolamento.

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Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite
Um Erro Sem Importância, de Alexandre Lyra Leite

fotos © Alexandre Lyra Leite

Ficha Artística / Técnica

texto e encenação Alexandre Lyra Leite
com Afonso de Melo, Alexandra Reis, Elsa Paulo, Hugo Sequeira, Mónica Garnel, Pedro Martinez, Raquel Dias
esculturas Gonçalo Condeixa
figurinos Rute Queiróz
desenho de luz Carlos Ramos
design gráfico Paulo Borges
produção executiva Ana Borges
produção Inestética companhia teatral
projecto financiado por Ministério da Cultura, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
apoios Inatel – Teatro da Trindade, Instituto Português da Juventude, Clube Vilafranquense, Estúdios Queiróz, Arte Franca publicidade, Ideia Clara design

Sessões

Lisboa
Teatro da Trindade, 18 a 28 Jun 1998
Vila Franca de Xira
Clube Vilafranquense, 21 a 26 Jul 1998

70 min | M/12

IMPRENSA

“A estreia foi um sucesso. (…) Uma boa amostra do humor satírico de Alexandre Lyra Leite e das capacidades da companhia.”
Manuel João Gomes , Público

“Uma agradável surpresa (…) o espectáculo torna-se credível e o espectador deixa-se mergulhar nas acções das personagens e sente-lhes a autenticidade. A não perder.”
Rui Cintra, O Independente

“Como alerta, como grito, por isso vale a peça, por isso merece a mesma ser vista.”
Pedro Teixeira Neves, Semanário

“Um elenco jovem, experimental q.b., que fala – sem paixão e sem calor – do amor, do sexo e da arte contemporânea (…)”
Artes & Ócios, Público