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A Inestética apresenta no dia 30 de Novembro de 2022, pelas 21:30, no Teatro Aberto, em Lisboa, a ópera “Manifesto Nada”, do compositor António de Sousa Dias, a partir de Manifestos DADA de Tristan Tzara.

Esta récita decorre no âmbito da 4ª edição do Festival CriaSons, dedicado às tendências da música de câmara portuguesa contemporânea.

MANIFESTO NADA inspira-se no irreverente movimento DADA, que no início do séc. XX provocou rupturas na percepção da arte e inspirou inúmeros artistas e colectivos de vanguarda. Tristan Tzara, considerado o precursor do movimento Dadaísta, afirma claramente com a publicação do livro “Sete Manifestos Dada” (1924) a ruptura entre poesia tradicional e poesia dadaísta, numa atitude provocatória de desconstrução e negação de todas as convenções culturais, sociais, morais, estéticas e linguísticas.

A música de António de Sousa Dias propõe uma viagem possível neste universo, cortejando a desconstrução, flirtando com a colagem, namoriscando a irreverência, num piscar de olhos a diferentes expressões musicais contemporâneas ou próximas do movimento DADA e onde a lógica não é a regra.

Fotos, Media e Biografias

Ficha Artística

Música – António de Sousa Dias
Manifestos DADA – Tristan Tzara
Libreto & Encenação – Alexandre Lyra Leite
Tradução – Rita Leite
Baritono – Rui Baeta
Soprano – Joana Manuel
Soprano – Célia Teixeira
Ensemble – Fábio Oliveira (trompete), Philippe Trovão (saxofone tenor), Guilherme Reis (contrabaixo), António de Sousa Dias (electrónica)

Produção Inestética e Musicamera Produções

A Inestética é uma estrutura artística financiada pela República Portuguesa – Cultura / DGArtes e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Gaivotas em Marvila
Biblioteca de Marvila, Lisboa
23 de Abril 2021, 20:30

A Inestética apresenta “Tríptico” na 3ª edição do ciclo de programação Gaivotas em Marvila, organizado pelo Polo Gaivotas | Boavista em parceria com a Biblioteca de Marvila.

Existe música para dança? Existe dança para música? Como coexistem e se relacionam ambas as linguagens?
Esta criação multidisciplinar do compositor Carlos Marecos e da coreógrafa Sofia Silva, composta por três “quadros” musicais distintos, unidos por uma coreografia única, nasce de inúmeras reflexões sobre a atual relação da música com a dança, que os autores têm feito em conjunto e que decidiram partilhar com público.

Programação Gaivotas em Marvila

Música: Carlos Marecos | Coreografia: Sofia Silva | Bailarinas: Margarida Belo Costa, Teresa Alves da Silva | Voz: Margarida Marecos | Instrumentistas: (gravações) Violino – Daniel Bolito, Sara Llano, Viola – Leonor Fleming, Violoncelo – Nuno Cardoso, Piano – Bruno Belthoise, João Costa Ferreira | Desenho de Luz: Alexandre Lyra Leite | Design Gráfico: Rita Leite | Direção técnica: Fernando Tavares | Fotografia: Fátima Encarnado | Produção: Inestética 2020

A Inestética é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / DGArtes e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Apoios União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, Imarte – Design, Arte Franca – Publicidade, Mpmp – Movimento patrimonial pela música portuguesa, Escola Superior de Música de Lisboa – IPL Apoio à Residência Artística Companhia Olga Roriz, CAB- Centro Coreográfico de Lisboa, Polo Cultural Gaivotas Boavista / CML

A Inestética companhia teatral apresenta NOIR, de Alexandre Lyra Leite, a partir de Edward Gorey, no Festival contraDANÇA, dia 11 de Outubro, pelas 21:30, no Teatro Cine de Gouveia.

Esta 10ª edição do festival organizado pela ASTA – Teatro e Outras Artes decorre na Covilhã, em Gouveia e Teixoso, com uma programação eclética onde a palavra-chave é o movimento e a dança, a performance e o teatro se combinam e conjugam.

NOIR, estreado pela Inestética em 2018, inspira-se no livro “The Loathsome Couple” do autor e ilustrador norte-americano Edward Gorey, que narra a história macabra de um casal de serial-killers, responsável pelo assassinato de várias crianças em Inglaterra, nos anos 60.

Trata-se de um espectáculo predominantemente visual e coreográfico, no domínio do fantástico, com encenação e dramaturgia de Alexandre Lyra Leite, música original de Luís Soldado, coreografia de Sofia Silva e figurinos de Rita Álvares Pereira.
A interpretação está a cargo de Afonso de Melo, Carolina Inácio e Linda V, acompanhados ao vivo por um ensemble composto por Sofia Grilo (violino), Magda Pinto (viola de arco) e Teresa Araújo (violoncelo).

Concepção visual Alexandre Lyra Leite, Rita Leite
Design gráfico Rita Leite
Make-up e cabelos Catarina Esteves
Boneca Amy Fulana Beltrana Sicrana
Montagem e assistência técnica Fernando Tavares, Vasco Lisboa
Apoio à produção Cátia Costa, Fernando Tavares, Susana Serralha
Fotografia Alexandre Lyra Leite
Registo e edição vídeo Vítor Hugo Costa
Produção Inestética companhia teatral

Projecto financiado pela República Portuguesa – Cultura / DGArtes e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Com o apoio da União de Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, Arte Franca – Publicidade, Imarte – Design e [metafilmes]

Mais informações sobre o Festival contraDANÇA 2019

A Inestética companhia teatral apresenta a ópera “Tabacaria” de Luís Soldado e Alexandre Lyra Leite, a partir do poema homónimo de Álvaro de Campos / Fernando Pessoa, no Centro Cultural do Morgado, em Arruda dos Vinhos, no próximo dia 21 de Setembro de 2019, pelas 22 horas.
O espectáculo encerra o Fórum Cultural 2019 e está inserido na programação das Comemorações dos XXX anos da Biblioteca Municipal Irene Lisboa.

Tabacaria | Ópera de câmara -Centro Cultural do Morgado

A estranheza da existência e a incompreensão do real são os temas centrais desta abordagem contemporânea a um dos mais belos poemas de sempre, escrito em 1928 por Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.

Visão niilista ou uma “espécie de epopeia do fracasso absoluto”, como designou o pessoano Robert Bréchon, “Tabacaria” coloca em permanente diálogo duas dimensões opostas, que serviram de inspiração para a estruturação da obra musical e das suas texturas sonoras: a solidão interior do protagonista, lugar de pensamento, introspecção e devaneio, e a intrusão do universo exterior, observado através de uma janela para o mundo, aqui representado pela presença da voz feminina.

TABACARIA | ÓPERA DE CÂMARA
A partir do poema de Álvaro de Campos
Centro Cultural do Morgado, Arruda dos Vinhos
21 Setembro 2019, 22:00

Música Luís Soldado
Poema Álvaro de Campos / Fernando Pessoa
Encenação Alexandre Lyra Leite
Direcção musical Rui Pinheiro
Interpretação Rui Baeta (barítono) e Inês Simões (soprano)
Ensemble Daniela Pinheiro (flauta), Catherine Stockwell (fagote), Magda Pinto (viola) e Sofia Azevedo (violoncelo)
Produção executiva Rita Leite
Assistência técnica Fernando Tavares
Produção Inestética companhia teatral
Projecto financiado por República Portuguesa – Cultura / DGArtes, Fundação GDA, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Colaboração Casa Fernando Pessoa
Apoios Arte Franca – Publicidade, Imarte – Design

A Inestética companhia teatral apresenta a ópera “Tabacaria” no encerramento das comemorações do 130.º aniversário do nascimento de Fernando Pessoa, promovidas pela Câmara Municipal de Alcochete, entre Junho e Novembro de 2018.
O espectáculo decorrerá no Fórum Cultural de Alcochete, dia 30 de Novembro, às 21:30.

Comemorações 130 Aniversário Fernando Pessoa

Música Luís Soldado
Poema Álvaro de Campos / Fernando Pessoa
Encenação Alexandre Lyra Leite
Direcção musical Rui Pinheiro
Interpretação Rui Baeta (barítono) e Inês Simões (soprano)
Ensemble Daniela Pinheiro (flauta), Catherine Stockwell (fagote), Magda Pinto (viola) e Sofia Azevedo (violoncelo)
Design gráfico Rita Leite
Assistência técnica Fernando Tavares
Produção Inestética companhia teatral

A estranheza da existência e a incompreensão do real são os temas centrais desta abordagem contemporânea a um dos mais belos poemas de sempre, escrito em 1928 por Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.

Visão niilista ou uma “espécie de epopeia do fracasso absoluto”, como designou o pessoano Robert Bréchon, “Tabacaria” coloca em permanente diálogo duas dimensões opostas, que serviram de inspiração para a estruturação da obra musical e das suas texturas sonoras: a solidão interior do protagonista, lugar de pensamento, introspecção e devaneio, e a intrusão do universo exterior, observado através de uma janela para o mundo, aqui representado pela presença da voz feminina.

Tabacaria | ópera de câmara, a partir de Fernando Pessoa

O POEMA

“Tabacaria” foi escrito em 1928 e publicado em Julho de 1933 na revista Presença. Considerado um dos poemas mais importantes do século XX por inúmeros escritores e ensaístas literários, foi escrito na designada fase Pessimista de Álvaro de Campos e consiste num dos textos mais significativos e representativos da sua obra poética.

TABACARIA | ÓPERA DE CÂMARA
A partir do poema de Álvaro de Campos
Fórum Cultural de Alcochete
30 Novembro 2018, 21:30

A Inestética companhia teatral apresenta a ópera TABACARIA no Grande Auditório do Ateneu Artístico Vilafranquense, em Vila Franca de Xira, dia 19 de Maio, pelas 21:30.

Tabacaria | ópera de câmara

Música Luís Soldado
Poema Álvaro de Campos / Fernando Pessoa
Encenação Alexandre Lyra Leite
Direcção musical Rui Pinheiro
Com Rui Baeta (barítono) e Inês Simões (soprano)
Ensemble Daniela Pinheiro (flauta), Catherine Stockwell (fagote), Magda Pinto (viola) e Sofia Azevedo (violoncelo)
Design gráfico Rita Leite
Assistência técnica Fernando Tavares
Produção Inestética companhia teatral

A estranheza da existência e a incompreensão do real são os temas centrais desta abordagem contemporânea a um dos mais belos poemas de sempre, escrito em 1928 por Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.

Visão niilista ou uma “espécie de epopeia do fracasso absoluto”, como designou o pessoano Robert Bréchon, “Tabacaria” coloca em permanente diálogo duas dimensões opostas, que serviram de inspiração para a estruturação da obra musical e das suas texturas sonoras: a solidão interior do protagonista, lugar de pensamento, introspecção e devaneio, e a intrusão do universo exterior, observado através de uma janela para o mundo, aqui representado pela presença da voz feminina.

TABACARIA | ÓPERA DE CÂMARA
A partir de Fernando Pessoa
Ateneu Artístico Vilafranquense, Vila F. Xira
19 Maio, 21:30
M/12 anos

Ópera TABACARIA no Teatro das Figuras, Faro

A Inestética apresenta no dia 12 de Abril, pelas 21:30, no Teatro das Figuras, em Faro, a ópera TABACARIAa partir do poema de Álvaro de Campos / Fernando Pessoa, no âmbito do ciclo “Às Quintas no Teatro”.

O espectáculo tem música original de Luís Soldado, encenação de Alexandre Lyra Leite, direcção musical de Rui Pinheiro e interpretação Rui Baeta (barítono) e Inês Simões (soprano), acompanhados por um ensemble constituído por Daniela Pinheiro (flauta), Catherine Stockwell (fagote), Magda Pinto (viola) e Sofia Azevedo (violoncelo).

Esta ópera de câmara, recentemente estreada pela Inestética no Palácio do Sobralinho, já foi apresentada no Palácio Nacional de Queluz, em Sintra, e na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira, estando igualmente agendadas récitas em Vila Franca de Xira e Braga, em Maio e Junho de 2018, respectivamente.

A próxima récita da ópera TABACARIA decorrerá no dia 17 de Março, pelas 22 horas, na CASA DA CRIATIVIDADE, em São João da Madeira, integrada no Festival Poesia à Mesa 2018, que promove uma série de eventos culturais associados ao dia mundial da poesia.

Esta ópera de câmara, da autoria do compositor Luís Soldado, a partir do poema de Álvaro de Campos / Fernando Pessoa, tem encenação de Alexandre Lyra Leite, direcção musical de Rui Pinheiro e interpretação do barítono Rui Baeta e da soprano Inês Simões, acompanhados por um ensemble constituído por Daniela Pinheiro (flauta), Catherine Stockwell (fagote), Magda Pinto (viola) e Sofia Azevedo (violoncelo).

A Inestética vai apresentar a ópera TABACARIA no Palácio Nacional de Queluz, no próximo dia 3 de Março, pelas 21:30, no âmbito do Periferias 2018 – Festival Internacional de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo Chão de Oliva.

Com música de Luís Soldado, direcção musical de Rui Pinheiro e encenação de Alexandre Lyra Leite, “Tabacaria” constitui a primeira adaptação para ópera de um dos mais icónicos poemas de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.

A interpretação está a cargo do barítono Rui Baeta e da soprano Inês Simões, acompanhados por um ensemble constituído por Daniela Pinheiro (flauta), Catherine Stockwell (fagote), Magda Pinto (viola) e Sofia Azevedo (violoncelo).

A récita no Palácio Nacional de Queluz marca também o início da digressão nacional, que incluirá apresentações na Casa da Criatividade (S. João da Madeira), Teatro das Figuras (Faro) e Ateneu Artístico Vilafranquense (Vila F. Xira), em Março, Abril e Maio, respectivamente.

A ópera O CORVO prossegue a sua difusão nacional com várias datas agendadas para 2018.
A próxima récita decorrerá no Teatro-Cine de Torres Vedras, dia 2 de Fevereiro, pelas 21:30.

Esta ópera de câmara do compositor Luís Soldado, a partir do poema “The Raven” de Edgar Allan Poe, tem direcção musical de Rui Pinheiro, encenação de Alexandre Lyra Leite e interpretação de Rui Baeta (barítono) e Yara Cléo (bailarina), acompanhados ao vivo por um ensemble constituído por Ruben Jacinto (clarinete), António Correia (acordeão), Tiago Vila (violoncelo) e José Grossinho (electrónica em tempo-real).
O CORVO estreou no Palácio do Sobralinho em 2015 e já foi apresentado em Lisboa, Braga, Montijo, Montemor-o-Novo e Vila Franca de Xira.

foto © Badio Magazine

No dia 20 de Outubro a Inestética vai apresentar a ópera O CORVO no Cinema-Teatro Joaquim d’Almeida, no Montijo, no âmbito das comemorações dos 60 anos deste espaço cultural.

Esta ópera de câmara do compositor Luís Soldado, a partir do poema “The Raven” de Edgar Allan Poe, estreou no Palácio do Sobralinho em 2015 e já foi apresentada em Lisboa, Braga, Montemor-o-Novo e Vila Franca de Xira.